Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula. Contraindicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos e nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO. Cuidados e advertências: Insuficiência adrenocortical secundária pode surgir com a retirada muito rápida do corticosteroide. Os efeitos dos corticosteroides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo ou nos pacientes com cirrose. Os corticosteroides devem ser usados com cautela em pacientes com herpes simples ocular. Podem agravar possível instabilidade emocional existente ou possíveis tendências psicóticas. Devem ser usados com cautela em pacientes portadores de colite ulcerativa não específica; anastomose intestinal recente; insuficiência renal; hipertensão arterial; osteoporose e miastenia gravis. Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção. O uso prolongado pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível dano aos nervos óticos e agravar infecções oculares secundárias causadas por fungos ou vírus. Todos os corticosteroides elevam a excreção de cálcio. Os pacientes sob terapia com corticosteroide não devem ser vacinados contra varíola. Outros processos de imunização não devem ser realizados em pacientes que estejam recebendo corticosteroides, especialmente em altas doses. A terapia com corticosteroides na tuberculose ativa deve ser restrita aos casos de tuberculose disseminada ou fulminante, na qual o corticosteroide é usado em conjunto com um regime antituberculose apropriado. Se corticosteroides forem indicados a pacientes com tuberculose latente, será necessária observação clínica cuidadosa. Durante terapia prolongada com corticosteroides, os pacientes devem receber quimioprofilaxia. A administração de corticosteroides pode interferir na taxa de crescimento normal e suprimir a produção endógena de corticosteroides. A corticoterapia pode alterar a mobilidade e o número de espermatozoides. Deve ser usado com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, úlcera péptica estenosante, obstrução piloduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão, nos pacientes com pressão intraocular elevada ou hipertireoidismo. Os pacientes devem ser alertados quanto ao risco de dirigir veículos ou operar máquinas, uma vez que pode ocorrer sonolência, devida à presença do anti-histamínico. Anti-histamínicos podem causar sedação, vertigem e hipotensão em pacientes acima dos 60 anos de idade. A utilização durante a gravidez e lactação deve ser analisada pesando se os riscos e os benefícios potenciais que possam advir de seu uso. Crianças nascidas de mães que receberam doses substanciais de corticosteroides durante a gravidez devem ser observadas cuidadosamente quanto a sinais de hipoadrenalismo. Reações adversas e interações: Os efeitos adversos relatados com o uso de corticosteroides incluem distúrbios eletrolíticos, gastrintestinais, dermatológicos, neurológicos, endócrinos, oftálmicos, metabólicos e psiquiátricos. Sonolência leve a moderada é o efeito adverso mais frequente do maleato de dexclorfeniramina. Outros possíveis efeitos colaterais dos anti-histamínicos incluem reações cardiovasculares, hematológicas, neurológicoas, gastrintestinais, geniturinárias e respiratórias. Efeitos adversos gerais, como urticária, exantema cutâneo, choque anafilático, fotossensibilidade, transpiração excessiva, calafrios, secura da boca, nariz e garganta tem sido relatados. O uso concomitante de betametasona com fenobarbital, fenitoína, rifampicina ou efedrina pode aumentar o metabolismo dos corticosteroides, reduzindo seus efeitos terapêuticos. O uso concomitante de corticosteroide com diuréticos depletores de potássio pode agravar a hipocalemia; com glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade do digital associada à hipocalemia. Os corticosteroides podem aumentar a depleção de potássio causa por anfotericina B. O uso concomitante de corticosteroides com anticoagulantes do tipo cumarínico pode aumentar ou diminuir os efeitos anticoagulantes. Os efeitos combinados de fármacos antiinflamatórios não corticosteroides ou álcool com glicocorticoides podem resultar em aumento da ocorrência ou gravidade de ulceração gastrintestinal. O ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em conjunto com corticosteroides na hipoprotrombinemia. Ajustes nas doses dos fármacos hipoglicemiantes poderão ser necessários quando corticosteroides forem administrados a diabéticos. A terapia concomitante com corticosteroides pode inibir a resposta à somatotropina. Os inibidores da MAO prolongam e intensificam os efeitos anti-histamínicos. Hipotensão grave pode ocorrer. O uso concomitante de anti-histamínicos e álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores do Sistema Nervoso Central pode potencializar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. A ação de anticoagulantes orais pode ser reduzida pelos anti-histamínicos.Posologia: Adultos e crianças maiores de 12 anos: 1 a 2 comprimidos ou 1 a 2 copos medidas (5mL), três a quatro vezes ao dia após as refeições e ao deitar. A dose não deverá exceder a 8 copos medidas de (5 mL) por dia. Crianças de 6 a 12 anos: ½ comprimido ou ½ copo medida (2,5 mL), três vezes ao dia. Se uma dose diária adicional for requerida, deverá ser administrada preferencialmente ao deitar. A dose não deverá exceder a 4 comprimidos ou 4 copos medidas (5mL) por dia. Crianças de 2 a 6 anos: ¼ a ½ do copo medida (1,25 a 2,5mL), três vezes ao dia. A dose não deverá exceder a 2 copos medidas (5mL) por dia.